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Registro de autoridade
Arquivo Central
ACE · Pessoa coletiva · 19/02/2014

Quando a Fundação Universidade de Brasília (FUB/UnB) foi criada, em dezembro de 1961, constava no seu planejamento a proposta de instalação de uma Biblioteca Central, de um “Museu da Civilização Brasileira” e um “Museu da Ciência”. Não havia menção à criação de um Arquivo Central ou qualquer outra unidade de arquivo com nome similar. De fato, a única unidade criada no período, com espaço específico para o desempenho das suas atividades, foi a Biblioteca Central. O fato de a criação de um Arquivo Central não ser mencionado no projeto da Universidade talvez se deva à compreensão, naquele período, que a responsabilidade e a guarda da documentação coubessem à Biblioteca Central ou aos próprios Institutos e Faculdades.

Segundo os registros disponíveis, somente nos anos 1980 surgem iniciativas de se criar um Arquivo que abrangesse a guarda e o acesso à documentação produzida pela Universidade. Em maio de 1985 ocorre o Seminário sobre Comunicação e documentação administrativa da FUB – Esforços da Seção de Protocolo e Arquivo para criar os Depósitos de Arquivo de 2ª e 3ª Idade.

Em Junho de 1986 é criado um Grupo de Trabalho Pró-Criação do Núcleo de Documentação e Estudos sobre a UnB – grupo interessado na restauração e preservação do acervo documental da Universidade de Brasília que propõe a criação do Núcleo de Documentação e Estudos sobre a Universidade de Brasília (NDOC). A finalidade deste Núcleo era criar, nesta estrutura inicial, o Setor de Pré-Arquivo, até que fosse implantado o Arquivo de Custódia Permanente. Dois meses depois foi criado, provisoriamente, o Centro de Documentação e Arquivo da Universidade de Brasília – CEDAQ, de acordo com o Ato da Reitoria n.º345, 25 de agosto de 1986.

Mais tarde, já constituído como Centro de Custo, foi denominado Centro de Documentação (CEDOC) pelo Ato da Reitoria n.º596, de 24 de outubro de 1988. Desde 1997 o CEDOC passou a ser órgão de assessoramento, vinculado à Vice-Reitoria, por meio do Ato da Reitoria n.º2299, de 08 de dezembro de 1997. Mais recentemente, a Universidade de Brasília vem passando por um processo de reestruturação, coordenado pela Comissão de Modernização e Reestruturação da UnB, criada em março de 2009, visando uma atuação estratégica e integrada de todas as unidades.

O CEDOC foi objeto de estudo desta Comissão, considerado como uma das unidades a ser modernizada e por esta razão foi criado um Grupo de Trabalho específico, no âmbito dessa Comissão, para analisar a reestruturação do Centro. A gestão de documentos arquivísticos, ainda não implementada efetivamente na UnB, foi um dos principais temas analisado por este GT, que resultou, entre outras ações, na vinculação da Subsecretaria de Comunicação Administrativa (SCA) – responsável pela atividade de protocolo – ao CEDOC. Esta vinculação ocorreu por Resolução da Reitoria n.º125, de 10 de outubro de 2011 e foi um passo fundamental para se obter o controle e o gerenciamento dos documentos arquivísticos desde o seu início e aperfeiçoar os processos administrativos, melhorar o atendimento à comunidade universitária e à população em geral. Entre 2012 e 2013, a Administração Superior deu continuidade aos estudos que vinham sendo desenvolvidos, culminando na extinção do CEDOC e da SCA e criação do Arquivo Central em fevereiro de 2014.

A extinção do CEDOC e da SCA e a criação do Arquivo Central (ACE) foi aprovada pela Resolução do Conselho Universitário nº0002, de 19 de fevereiro de 2014, e publicada no Diário Oficial da União em 26 de fevereiro de 2014. O Regimento Interno do ACE foi aprovado pela Resolução do Conselho Universitário nº19, de 24 de julho de 2015 e publicado no Diário Oficial da União em 29 de julho de 2015.

Associacao dos docentes da UnB (ADUnB)
ADUnB · Pessoa coletiva · 1978/05/24

A Associação dos Docentes da UNB (ADUnB) é uma instituição jurídica de Direito Privado, com natureza e fins não lucrativos, de duração indeterminada, fundada em 24 de maio de 1978. Constitui-se a partir da Assembleia Geral dos Docentes a ela vinculados, realizada em 27 de novembro de 1995, em Seção Sindical dos Docentes da Universidade de Brasília (UnB), com a denominação de ADUnB - Seção Sindical, com sede e foro na cidade de Brasília.

Centro de Apoio aos Nucleos de Extensao
ANE/DEX · Pessoa coletiva · 1990 - ?

O ANE / DEX teve como objetivo incentivar, apoiar e coordenar os projetos de extensão desenvolvidos dentro do Programa DF e Entorno, instituído em 1990. Essas atividades abrangem experiências político-pedagógicas que viabilizam a troca entre o conhecimento acadêmico e o saber popular, efetivando-se através de quatro Núcleos de Extensão, situados nas cidades-satélites de Ceilândia e Paranoá (DF), no Novo Gama (GO) e no Plano Piloto.

Berta Gleizer Ribeiro
BGR · Pessoa singular · 1924-1997

A romena Berta Gleizer chegou ao Brasil em 1930, junto com seu pai e sua irmã. Com as vidas marcadas pelos acontecimentos
políticos do período, a família judia logo foi desfeita: a mãe suicidou-se e o pai, perseguido pela polícia romena, veio para o
Brasil com as filhas. Jenny, a irmã, acusada de ações subversivas pelo governo brasileiro, foi presa e extraditada. A história de
sua fuga não está bem esclarecida pela literatura, mas ela conseguiu escapar do campo de concentração em Paris. Reencontraria
Berta anos mais tarde. Motel Gleizer, o pai, saiu do Brasil em busca da filha e não retornou. Sabe-se que morreu na França. Berta
permaneceu no Brasil sob a guarda do Partido Comunista do Brasil (PCB) e conheceu Darcy Ribeiro em um comício em 1945,
quando começaram a namorar. Alguns anos depois, em 1948, já casados, ela o acompanhou em sua pesquisa de campo junto aos
índios Kadiwéu no pantanal mato-grossense, dando então os primeiros passos naquela que seria sua atividade profissional: o
estudo dos povos indígenas do Brasil. Nos anos seguintes, colaborou com Darcy na organização dos dados, bem como na redação
do livro deste sobre arte, religião e mitologia dos índios Kadiwéu. Nesses mesmos anos, graduou-se em Geografia e História pela
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade do Distrito Federal, atualmente Universidade do Estado do Rio de
Janeiro. Em 1953, começou a trabalhar no Museu Nacional na qualidade de estagiária. Fixou-se, então, no estudo da cultura
material dos povos indígenas do Brasil e no tratamento e conservação da coleção deste museu. Publicou, ao longo de sua vida,
vários trabalhos nesse campo, a começar por um estudo da arte plumária em colaboração com Darcy Ribeiro – Arte Plumária dos
Índios Kaapor –, premiado pela Academia Brasileira de Letras. Em 1958, demitiu-se do Museu Nacional e mudou-se para
Brasília, onde colaborou com Darcy Ribeiro e Eduardo Galvão no planejamento e implantação do departamento de Antropologia
da Universidade de Brasília. Mais tarde, acompanhou o marido – exilado – e viveu no Uruguai, Chile, Peru e Venezuela. Em
1973, iniciou o mestrado em Antropologia pela Pontifícia Universidade Católica de Lima, que não chegou a concluir devido a
seu regresso ao Brasil. Sua dissertação tinha o seguinte título: Crianças trabalhadoras: trabalho e escolarização do menor em
Lima, Peru. De volta ao Brasil, em 1974, Berta trabalhou na Editora Paz e Terra, realizando atividades de programação, editoração,
revisão e preparo de textos. Como desejava retomar os estudos na área da Antropologia, Berta solicitou, em 1976, bolsa de
pesquisa ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq para desenvolver o projeto “A arte do
trançado dos índios do Brasil”. Nesse período, retornou aos estudos no curso de pós-graduação em Antropologia Social da
Universidade de São Paulo, que concluiu em 1980, defendendo a tese: A civilização da palha: a arte do trançado dos índios do
Brasil. Nessa tese, Berta iniciou a elaboração de uma taxonomia das técnicas e formas do acervo cesteiro dos índios brasileiros.
Segundo a própria titular, esse objetivo pôde ser plenamente atingido com a elaboração do seu Dicionário do Artesanato Indígena
(1988). Para a realização da pesquisa que deu origem à tese, Berta visitou o Parque Nacional do Xingu em agosto de 1977,
entrando em contato com as tribos Yawalapiti e Txikão, no sul do parque, e com os Kayabí, ao norte. Viajou também a Aracati,
no Ceará, para observação da confecção do trançado sertanejo da palha de carnaúba. Em 1978, realizou expedição aos afluentes
do Rio Negro (rio Uaupés e Tiquié) e do Rio Içana (Rio Aiari) para estudar o trançado indígena. Durante sua estada nessa aldeia,
Berta ajudou dois índios Desãna (Tolamãn Kenhirí e Umúsin Panlõn Kumu) a dar redação definitiva a um conjunto de mitos que
se tornou livro em 1980 (Antes o mundo não existia). Essa publicação foi bastante elogiada pelo público em geral e pela
comunidade científica, sobretudo em virtude da atitude pioneira de Berta de cessão dos direitos autorais para os dois autores
indígenas. Nesse período, participou também do Movimento Feminino pela Anistia e da Campanha pela Demarcação das Terras
Indígenas, coordenada pelo Conselho Indigenista Missionário – CIMI. De 1976 até 1985, Berta foi assessora e pesquisadora,
juntamente com outros antropólogos, do projeto “Etnologia e Emprego Social da Tecnologia”, iniciado a partir de um convênio
entre a Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP e o Museu Nacional. Em 1981, visitou as aldeias dos índios Asuriní e Araweté
com o médico e fotógrafo Frederico Ribeiro. Como resultado dessa viagem, eles produziram os documentários Asuriní: fuso e
fio, Asuriní: barro e corpo, Araweté: técnicas primitivas e Araweté: a índia vestida, integrantes do projeto Artes têxteis indígenas
do Brasil, do Museu Nacional/UFRJ, de 1982, que conquistou o segundo lugar na categoria filmes em videocassete no XV
Festival do Filme Científico do Rio de Janeiro. Em 1983, coordenou a exposição Cultura indígena do Brasil, parte do projeto Inventário do acervo etnográfico brasileiro na Itália, promovido pela Fundação Roberto Marinho, pelo Conselho de Defesa do
Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo e pela Soprintendenza Archeologica di Roma,
do qual resultou um catálogo geral, uma exposição e um livro: A Itália e o Brasil Indígena. Nesse ano, conquistou o primeiro
lugar no concurso “Ano Interamericano do Artesanato”, promovido pelo Instituto Nacional do Folclore/FUNARTE para o
trabalho Artesanato indígena: para que, para quem?. Em maio de 1985, foi contratada pela Fundação Nacional do Índio para
coordenar o setor de museologia do Museu do Índio, ficando lá até novembro do mesmo ano. Em 1987, foi chamada a ser
professora visitante da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no âmbito do mestrado em História e
Crítica da Arte. Retornou ao Museu Nacional, em setembro de 1988, como professora-pesquisadora do Programa de PósGraduação em Antropologia Social, tornando-se também bolsista do CNPq por ter obtido o primeiro lugar no concurso público
para este cargo. Foi professora visitante na Universidade de Campina Grande, na Paraíba, na Universidade Católica de Goiás, no
Museu Histórico Nacional do Rio de Janeiro e na Faculdade Latinoamericana de Ciências Sociais - FLACSO, em Quito, no
Equador. Além de Antropologia, lecionava nas áreas de Museologia e Etnobiologia. Ao longo de sua vida, Berta organizou várias
exposições, dentre elas Amazônia: Urgente: cinco séculos de história e ecologia, montada em Brasília, Salvador, São Paulo, Rio
de Janeiro, Paraná e Pará, da qual resultaram os catálogos de mesmo nome, com edição em inglês e em português, e pela qual
recebeu o Prêmio Nacional de Ecologia, conferido pelo CNPq. Além dessa exposição, também organizou Os índios das águas
pretas: uma área cultural do noroeste do Amazonas; Arte plumária do Brasil; Meios de comunicação e culturas pré-industriais;
Mostra comemorativa do primeiro centenário da exposição antropológica de 1882; Brasilidades: Amazônia e a França e Mito
e morte no Amazonas. Em 1994, participou da formulação conceitual dos desenhos animados integrantes da série Mito e morte
no Amazonas, baseado em mitos Desâna e desenhados por Feliciano Lana. A série compõe-se de três curtas animados: Gaín
Pañan e a origem da pupunheira, Bali Bó e O começo antes do começo. Dos três, apenas foi concretizado o primeiro. Em 1995,
recebeu a medalha de Comendadora da Ordem do Mérito Científico, conferida pelo Ministério da Ciência e Tecnologia em sua
própria casa, uma vez que o câncer, instalado em seu cérebro, já avançado, a impedia de viajar. Desde o final de 1995, Berta
entrou em coma, no momento em que se encontrava pronto para publicação o livro Índios do Brasil: 500 anos de resistência,
encaminhado por Darcy Ribeiro à editora UnB. Esse livro era também o guia do Memorial dos Povos Indígenas do Brasil, que
sucedeu o Museu do Índio de Brasília. O primeiro projeto de exposição elaborado por Berta Ribeiro para esse Museu recebeu o
nome de “Índios do Brasil: cultura e identidade” e era destinado a guiar a exposição que seria montada no prédio desenhado por
Oscar Niemeyer em modelo de oca Yanomami. Esse prédio, construído no final da década de 1980, acabou destinado a um Museu
de Arte Moderna. Já na década de 1990, outro projeto arquitetônico foi elaborado, também por Oscar Niemeyer, e Berta adaptou
seu guia para uma nova exposição, a qual deu o nome de Índios do Brasil: 500 anos de resistência. Berta Gleizer Ribeiro faleceu
em novembro de 1997.

Faculdade de Medicina
BR DFUNB FM · Pessoa coletiva · 1966

Criada em 1966 com o nome de Faculdade de Ciência Médicas hoje é chamada de Faculdade de Medicina

Conselho Diretor
CD · Pessoa coletiva · 21/04/1962

Exerce o governo da Fundação e a administração da Universidade de Brasília. É constituído de seis membros efetivos e dois suplentes escolhidos entre pessoas de ilibada reputação e notória competência (Lei n. 3.998, de 15/12/1961). Dentre suas principais funções estão escolher o Vice-Diretor; estabelecer diretrizes para o desenvolvimento da UnB; aprovar regimentos das unidades componentes da UnB; elaborar o estatuto da UnB; deliberar sobre a administração dos bens da Fundação; aprovar a realização de convênios ou acordos; examinar e julgar o relatório anual de atividades da Fundação e da UnB e respectivas prestações de contas; aprovar o plano de atividades e orçamentos; entre outros.

Conselho Universitario
CONSUNI · Pessoa coletiva · 21/04/1962

Órgão deliberativo, normativo e consultivo. Ao Conselho Universitário, como órgão deliberativo máximo da UnB, compete decidir as questões atinentes ao funcionamento, estrutura e objetivos da UnB. Presidido pelo reitor, formula as políticas globais da Universidade e cria os cursos de graduação e pós-graduação. Aprecia, em grau de recurso, as decisões do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e do Conselho de Administração, nos casos e na forma definidos no Regimento Geral.

Centro de Processamento de Dados
CPD · Pessoa coletiva · Criado em 1991

O Centro de Informática foi criado em 1991, com a sigla CIn, para suceder ao então Centro de Processamento de Dados (CPD), órgão complementar, criado na época da instalação da Universidade de Brasília com o intuito de desenvolver as atividades de caráter permanente de apoio, necessárias ao desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão no que se refere ao processamento de dados. Em 1993, o Centro de Informática (CIn) retomou o uso da sigla CPD para evitar os constantes enganos ocasionados pelo fato do Conselho de Informática, criado em 1987, ter adotado a sigla CIN. Em 1996, o Centro de Informática (CPD) foi alçado à condição de Unidade Gestora, com delegação e competência para, por meio de seu Diretor, praticar os atos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial, observadas as normas que regem a execução orçamentária do Governo Federal, podendo também celebrar contratos e convênios necessários à implementação de suas atividades.
Entre as décadas de 70 e 90 foram desenvolvidos e implementados a maior parte de todos os sistemas corporativos que são necessários aos mais diversos setores da universidade. O CPD se tornou pioneiro no desenvolvimento de sistemas de recuperação de informações em tempo real através de terminais.
O CPD também desenvolveu o primeiro sistema de informatização para a Biblioteca Central da UnB, que foi a primeira biblioteca universitária informatizada do país, tendo um sistema que pesquisa e atualiza o banco de dados em tempo real.
À época do "bug do milênio", a universidade soube que teria que substituir os equipamentos por outros mais modernos, porém caros que não sofreriam com a possível pane que ocorreria nos computadores. Apesar de as novas máquinas serem totalmente compatíveis com os sistemas que a UnB utilizava, foi preferível refazer todos os sistemas acadêmicos e administrativos, em plataforma mais moderna. Apesar de trabalhosa, a opção se mostrou mais econômica e vantajosa para a universidade; em apenas 2 anos todos os sistemas foram implementados e em Janeiro de 2000 as matriculas de alunos nos cursos de verão já puderam ser realizadas utilizando a nova plataforma.
Em 2010, o CPD começou a instalação e a disponibilização da internet sem fio em todo o campus Darcy Ribeiro, projeto que foi finalizado no começo do primeiro semestre de 2011, com total sucesso, deixando assim a internet de alta velocidade disponível a toda comunidade acadêmica.

Conselho Comunitario
Conselho Comunitário · Pessoa coletiva · 21/04/162
Decanato de Assuntos Comunitarios
DAC · Pessoa coletiva · 21/04/1962

O Decanato de Assuntos Comunitários (DAC) é uma unidade administrativa ligada à Reitoria. Faz parte do Conselho Superior e do Conselho de Administração. Surge junto com a criação da UnB em 1962. O DAC prioriza a política de qualidade de vida da comunidade e é responsável pelos programas de moradia estudantil, bolsa permanência e bolsa alimentação, que beneficiam alunos de baixa renda. Também está integrado ao Fórum de Pró-reitores de Assuntos Comunitários – FONAPRACE

Decanato de Administracao
DAF · Pessoa coletiva · 21/04/1962

Órgão da Administração Superior diretamente vinculado à Reitoria, responsável pelo orçamento da UnB e por supervisionar e coordenar as atividades de contabilidade, finanças, compra de material, oficialização de convênios e contratos, licitações e administração de imóveis da UnB. O Decano é designado pelo Reitor, com aprovação do Conselho Universitário (CONSUNI).

Decanato de Extensao
DEX · Pessoa coletiva · 13/03/1970

O Decanato de Extensão, criado pelo Estatuto da Universidade de Brasília de 13 de março de 1970, é o órgão responsável por promover atividades de extensão através dos Institutos, Faculdades e Departamentos da UnB, articulando ensino e pesquisa na interação com a sociedade, visto que a extensão é um processo educativo, cultural e científico. O DEX está vinculado à Reitoria, segundo o estatuto da UnB, aprovado pela Resolução do Conselho Diretor nº 13 de 19 de outubro de 1993.

Gabinete do Reitor
GRE · Pessoa coletiva · 21/04/1962

O Gabinete do Reitor tem por finalidade propiciar ao Reitor, diretamente, os elementos necessários ao exercício de suas funções. Criado por ocasião da Lei nº 3.998 de 15 de dezembro de 1961 que autoriza o Poder Executivo a instituir a Fundação Universidade de Brasília.

Projeto Memória do Movimento Estudantil
PROMEMEU · Pessoa coletiva · 1960 - 1991

O Projeto Memória do Movimento Estudantil foi uma iniciativa de um grupo de estudantes e professores de centros acadêmicos da UnB (História, Geografia, Ciência da Computação, Desenho, Matemática, Engenharia Mecânica e Processamento de Dados) que, além de atuar na luta pela redemocratização, desenvolveu um inédito trabalho de organização e manutenção de documentos do período militar. O projeto iniciou-se na década de 1980, porém a sua data de existência refere-se à data de acumulação de documentos do PROMEMEU.
Esta coleção contém atas de reuniões, cartazes, panfletos, papéis administrativos e uma série de outros registros do regime de exceção.

UnBTV
UnBTV · Pessoa coletiva · 2006

O Centro de Produção Cultural e Educativa (CPCE) foi criado em 1986 com o objetivo de promover a educação e a cultura através de multimeios. Desta forma, buscava-se um centro de referência para a produção audiovisual no Centro-Oeste. O CPCE responde à expectativa depositada em torno da sua criação, desenvolvendo inúmeras co-produções, apoiando iniciativas diversas no campo da educação, da cultura e da arte.

O Centro está diretamente ligado à estrutura da Reitoria da UnB como unidade captadora de recursos, produzindo vídeos e programas de TV, desenvolvendo e executando projetos e pesquisas na área do audiovisual.

Paralelamente, funciona como um grande laboratório para alunos e professores das mais diversas áreas de conhecimento da UnB, desde aquelas ligadas diretamente com a produção audiovisual até as mais distantes, mas que porventura apresentem alguma demanda no campo do audiovisual, notadamente vídeo, TV e cinema.

Como realizações importantes do CPCE na área de TV, citamos a co-produção da série Estação Ciência, programa semanal de divulgação científica veiculado nacionalmente pela antiga TV Manchete e pela Rede Brasil, liderada pela TVE-RJ, e o programa Paidéia, veiculado por todas as redes de TV´s educativas (Rede Brasil, Radiobrás e TV Cultura). Entre 1992 e 1993, produzimos o programa TV UnB, veiculado, semanalmente, em Brasília, pela TV Nacional/Radiobrás. O CPCE produziu, ainda, os programas Documentário UnB (1997/1998) e Humanidades (1999/2000) veiculados pela TV Brasília e a série Matemática (2002) para a TV Escola.

No âmbito do Legislativo, tivemos nossa primeira experiência com o Senado Federal, entre 1992 e 1993, contratados para documentar os seus trabalhos, uma atividade embrionária do que viria a ser a futura TV Senado. Em 1998, fomos convidados para implementar o canal a cabo TV Câmara Legislativa do Distrito Federal e assumir a responsabilidade pela sua operação e produção. Foi uma experiência profundamente gratificante e coroada de êxito. Entre 2004 e 2006 voltamos à Câmara Legislativa para desenvolver o novo projeto TV Distrital como responsáveis pela operação, produção, transmissão e desenvolvimento do canal, que está sendo transmitido via cabo pelo canal 9 da operadora NET.

Desde de 2006 passamos a operar a UnBTV no Canal Universitário de Brasília, transmitido pela operadora NET no canal 15.

Vice Reitoria
VRT · Pessoa coletiva · 21/04/1962