“A estória de Bali Bó e a origem da mandioca”. Título original.
Sem título“A estória de Bali Bó e a origem da mandioca”. Título original.
Sem títuloImagens destinadas à ilustração do livro “Antes o mundo não existia”, de Tolamãn Kenhíri e Umúsin Ponlãn Kumu.
E.S Paniâmin envia seu cetro-maracá à torre da grande ëmësin doló. Com a ajuda de Yebá Belö, que enfeita i bastão com adornos de penas, a ponta se transforma num rosto humano que irradia luz. Estava criado o sol.
Imagens destinadas à ilustração do livro “Antes o mundo não existia”, de Tolamãn Kenhíri e Umúsin Ponlãn Kumu.
A cobra-canoa encosta primeiro na casa do primeiro trovão e, em seguida, na wihun wi (paricá, casa), a de Boléka, onde os dois heróis praticam os ritos prescritos.
Imagens destinadas à ilustração do livro “Antes o mundo não existia”, de Tolamãn Kenhíri e Umúsin Ponlãn Kumu.
Navegando debaixo d'água, a embarcação encosta em casas submersas, ao longo do rio-leite, onde a humanidade vai amadurecendo. Assim entra no rio Amazonas.
Imagens destinadas à ilustração do livro “Antes o mundo não existia”, de Tolamãn Kenhíri e Umúsin Ponlãn Kumu.
O sétimo e o oitavo a sairem da transformadora canoa foram o branco com uma epingarda e o padrecom um livro na mão. E.S. Panlãmin enxota-os para bem longe.
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Os pahmelin mahsá (transformada, gente) continuaram a viagem com sua própria força, sem a cobra-canoa. Do rio Uaupés passaram ao Papuri, adentraram-se na mata, voltaram àquele rio, até alcançar a cachoeira de Ipanoré, onde pisaram a terra pela primeira vez.
Imagens destinadas à ilustração do livro “Antes o mundo não existia”, de Tolamãn Kenhíri e Umúsin Ponlãn Kumu. A primeira maloca dos Desâna no rio Macu. A porta está levantada, presa à viga mestre por um anel de cipó.
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Sem títuloRepresentaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Aña Sinoliru, Aña siñoka (jararaca, iluminação). Cruzeiro do Sul e Via Lactea
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Aña poleru bero, Aña pihkolo betó (jararaca, rabo, redondo). Cauda do Escorpião
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Pamo (tatu)
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Ye polero belo, Yai pihkono betó (onça, rabo, redondo)
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Ngamia diana, Namia diana (caranguejo, muito bonito)
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Caia. Armadilha de peixe junto a Pari-Cachoeira
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Jerere. Pesca à noite, em canoa, durante a piracema do aracu
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Modo de capturar a formiga da noite (ñamimengá): calha reta que vai do formigueiro até um buraco na terra onde se coloca um camuti.
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Lavra que come as folhas da árvore acariquara. Chama-se bihpisa, suhpisa.
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Lavra sit'a. Come folha de cunuri. Desce do tronco, quando madura, ficando ao alcance da mão.
“A estória de Bali Bó e a origem da mandioca”. Título original.
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A pahmwlin Gahsilu (transformadora, canoa), também chamada pahmelun pinlun (transformadora, cobra), navegando no ahpikum maãn (leite, rio), levando no seu bojo os ancestrais dos tukanos e dos desana, o primeiro caracterizado pelo porte do yéi -- bastão de mando.
Imagens destinadas à ilustração do livro “Antes o mundo não existia”, de Tolamãn Kenhíri e Umúsin Ponlãn Kumu.
Subindo pelo lado esquerdo do lago do leite, E.S Panlãmin e E.M. Boléka foram colocando casas de transformar gente.
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Penetrando no rio Negro, a canoa transformadora encosta em três casas onde se localiza atualmente a cidade de São Gabriel da Cachoeira,
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No local onde fora colocada a 50ª casa transformadora, a diá milãn ponlãn wi (rio, flautas sagradas, descedente, casa), vivem atualmente osTolamãn Kenhiri, o grupo dos autores, em São João, rio Tiquié.
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Voltando ao rio Uaupés, a pahmelin gahsilu (transformadora, canoa) levou a humanidade até a cachoeira de Ipanoré onde ela pisou a terra pela primeira vez.
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Sem títuloRepresentaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Aña dehpe puiro, Aña ehpe puero (jararaca, corpo, enchente). Constelação de Escorpião
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Pamo ngoa dehka, Pamo owá dehka (tatu, osso, pedaço)
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Ye disika poalo, Yai eseka poalo (onça, queixo, barba) e/ou Mengá men puiro, Omenon puero maniuara, enchente). Ursa maior
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Ursa maior e outras estrelas que não são da constelação
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Wai kaia, Wai kasa (peixe, moquem). Touro
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Matapi (jequi) com funil interno: alubo, behkawe, t. com anteparos para colocar em igarapés ou nas cachoeiras.
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Armadilha de pesca iminó preso a uma árvore de igapó com isca de cupim.
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Modo de capturar a maniuara: montículo com orifícios, funil, recipiente de sororoca preso nas dobras com vareta de patauá.
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Lavra do japurá: bali'i. Abre-se uma calha em torno do japurá, com buracos a certos intervalos para que a lavra penetre neles.
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Lavra po'a busá. É peluda e esbranquiçada e também come folha do cunuri.
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Lavra wahsun pe in, wahpe i'ña, t. (cunuri, lavra). Come folha do cunuri. É amarela com pelo da mesma cor.
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Lavra behebu, d., mene sipama, t. (amarelo-mostarda com pêlo preto). Come folha de ingá.
“A estória de Bali Bó e a origem da mandioca”. Título original.
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Yebá Bëló, avó do mundo, construí-se a si mesma de seis coisas inivísiveis: bancos, suportes de panelas, cuias de ipadu(coca em lígua geral) e cigarros
Imagens destinadas à ilustração do livro “Antes o mundo não existia”, de Tolamãn Kenhíri e Umúsin Ponlãn Kumu.
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Ëmëho Sulán Paanlãmin, o criador e Ëmëkho Mahsãn Boléka (universo pessoa, peixe aracu), respectivamente ancestrais dos tukano e dos Desana, ingressam na casa do terceiro trovão para buscar suas riquezas e com elas criar a humanidade.
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Ëmëkho Ñehké, o terceiro trovão, abre seu pari de defesa e despeja nele suas riquezas: acangatares, diademas,colares com pedra de quartzo, colares de dente de onça, placas peitorais, porta cigarros. Cada par de enfeites representa um homem e uma mulher. Com eles dois heróis farão a humanidade.
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Prosseguindo a viagem, a canoa transformadora sobe o rio Uaupés, colocando casas em sua margem direita até chegar ao seu afluente, o rio Tiquié. Ao chegar à 30ª casa, diá baiá bë wi (rio, mestre de canto, grande, casa), Panlãmin resolve separar as tribos dando a cada qual sua própria língua.
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Nascimento de Gahpi Mahsãn (caapi - bebida alucinógena, pessoa) sobre uma esteira trançada de arumã.
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Sapida da humanidade pelos buracos das pedras da cachoeira de Ipanoré, médio Uaupés, chamada Pelá gobé (nome cerimonial) ou Siruli duri em desâna (cesto cumatá, pedra). Umcasal de cada tribo pisa a terra pela primeira ve. Ao alto, à esquerda, wahtin, o sobrenatural da floresta, última criatura de E.S. Panlámin.
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Depois de deixar a humanidade na 56ª casa transformadora, a da saída à superfície da terra, a cobra-canoa submerge levando apenas E.S. Panlãmin, o criador, e E. Ñehké, o terceiro trovão. Ao chegarem ao lago do leite desfazem-se da canoa e [checar palavra] da qual sobe ao seu compartimento na ëmëkho wi (universo, casa).
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Sem títuloRepresentaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Nahsin kame, Dahsia we (camarão, constelação)
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Ye dehpe puiro, Yai ehpe puero (onça, corpo, enchente)
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Yohoka dehpe puiro Si'on iahpu puero (enfeite de penas, enchente)
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Iahi puiro, Iehe puero (garça, enchente)
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Sentado no seró (banco cerimonial - termologia em desâna) fumando um olé-o no seu porta-cigarro, Yebá Bëlo faz surgerir da fumaça um novo ser, Ëmëkho Sulãn Paniãmin (universo, bisneto), criador da luz, das camadas do universo e da humanidade.
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A esfera -ëmëkho patolé (universo barriga) e suas quatro camadas. A primeira camada abriga o compartimento de quartzo. Na segunda camada ninguém sabe o que existe. A terceira camada corresponde à superficie da terra . A quarta camada é o céu, morada eternado criador e dos hérois culturais.
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A décima terceira casa (diá pinlun wi -- rio, cobra, casa) foi colocada onde hoje se situa a cidade de Manaus.
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Casas transformadoras colocadas por E.M. Boléka no rio Tiquié.
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Sem títuloRepresentaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Aña dihpuro puiro, Aña dehpoa puero (jararaca, cabeça enchente).
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Aña diuba puiro, Aña diapa puero (jararaca, ovos, enchente)
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Nekan turu, Nahkon tero (estrela, pedaço)
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Kai sanino (cuia com polpa de umari sobre suporte)
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Di'a yowa (lontra)
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Bihpia diana (passarinhos, muito bonitos)
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Cacuri. Armadilha de pesca com barragem (pari) colocada junto às cachoeiras ou igapós
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Matapi. Armadilha de pesca colocada a beira-rio, igapó ou igarapés, com cercadura de paus e folhas.
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Modo de capturar lavra de tururi: wahsubulo'in (tururi, lavra)
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Lavra do cunuri: nihti'a. Essa lavra se amontoa nos galhos das árvores vizinhas para fazer seus ninhos.