Imagens relacionadas à pesca, cestaria, trançado e usos da mandioca destinadas à ilustração do livro “Os índios da águas pretas”.
Imagens relacionadas à pesca, cestaria, trançado e usos da mandioca destinadas à ilustração do livro “Os índios da águas pretas”.
Imagens relacionadas à pesca, cestaria, trançado e usos da mandioca destinadas à ilustração do livro “Os índios da águas pretas”.
Wabeló (em tukano) Escudo de dança. Desana (etnia)
Imagens relacionadas à pesca, cestaria, trançado e usos da mandioca destinadas à ilustração do livro “Os índios da águas pretas”.
Urutu de uso doméstico (kamáwa)
Imagens relacionadas à pesca, cestaria, trançado e usos da mandioca destinadas à ilustração do livro “Os índios da águas pretas”.
Abano (weníno t) para fogo e para virar beiju
Imagens relacionadas à pesca, cestaria, trançado e usos da mandioca destinadas à ilustração do livro “Os índios da águas pretas”.
Cesto de Cipó do aturá maku kaa-piaká (para defumar pimenta)
Imagens relacionadas à pesca, cestaria, trançado e usos da mandioca destinadas à ilustração do livro “Os índios da águas pretas”.
Cestos defumadores de pimenta, a) Biá momono em desano b) Biá tunue em tukano = pimenta, cesto. O material e a forma são idênticos ao cesto armadilha de peixes kasawe.
Imagens relacionadas à pesca, cestaria, trançado e usos da mandioca destinadas à ilustração do livro “Os índios da águas pretas”.
Coadeira para frutas (pamu siowa em tukano)
Imagens relacionadas à pesca, cestaria, trançado e usos da mandioca destinadas à ilustração do livro “Os índios da águas pretas”.
Paneiro de arumã (tenépi -tukano) forrado de folhas de sororoca para depósito e transporte de farinha.
Imagens relacionadas à pesca, cestaria, trançado e usos da mandioca destinadas à ilustração do livro “Os índios da águas pretas”.
Aturá (pii em tukano) Maku.
Imagens relacionadas à pesca, cestaria, trançado e usos da mandioca destinadas à ilustração do livro “Os índios da águas pretas”.
Peneira para farinha de mandioca. Baníwa (etnia)
Imagens relacionadas à pesca, cestaria, trançado e usos da mandioca destinadas à ilustração do livro “Os índios da águas pretas”.
Bahtiaka (tukano) Apá pequena para colocar beiju vista do lado interno e externo.
Imagens relacionadas à pesca, cestaria, trançado e usos da mandioca destinadas à ilustração do livro “Os índios da águas pretas”.
Apá para servir (waraia baníwa), balaio na terminologia local
Imagens relacionadas à pesca, cestaria, trançado e usos da mandioca destinadas à ilustração do livro “Os índios da águas pretas”.
Tipiti (wahtínkeo tukano)
Imagens relacionadas à pesca, cestaria, trançado e usos da mandioca destinadas à ilustração do livro “Os índios da águas pretas”.
Ralador Baníwa de mandioca brava que permite transformar a massa em uma polpa mole e extrair-lhe o veneno através do tipiti.
Imagens relacionadas à pesca, cestaria, trançado e usos da mandioca destinadas à ilustração do livro “Os índios da águas pretas”.
Agenor Ferreira, tukano de São Miguel , partindo colmo de arumã para tirar fasquias.
Imagens relacionadas à pesca, cestaria, trançado e usos da mandioca destinadas à ilustração do livro “Os índios da águas pretas”.
Catarina Lana, mulher desana de São João, voltando da roça com aturá carregado de mandioca. Aturá com 30 kg de mandioca
Imagens relacionadas à pesca, cestaria, trançado e usos da mandioca destinadas à ilustração do livro “Os índios da águas pretas”.
Bahti (tukano). Apá funda para guardar polpa de mandioca e outros usos.
Imagens relacionadas à pesca, cestaria, trançado e usos da mandioca destinadas à ilustração do livro “Os índios da águas pretas”.
Joana d'Arc, filha de Luiz e Catarina Lana, carregando mudas de mandioca para o plantio. Aldeia de São João, rio Tiquié, janeiro de 1986.
Imagens relacionadas à pesca, cestaria, trançado e usos da mandioca destinadas à ilustração do livro “Os índios da águas pretas”.
Namá (tukano): armação tripoide com cumatá (thompa). Magarida Ferreira, tariana de São Miguel, tirando massa do tipiti em cima da cumatá.
Imagens relacionadas à pesca, cestaria, trançado e usos da mandioca destinadas à ilustração do livro “Os índios da águas pretas”.
Imagens relacionadas à pesca, cestaria, trançado e usos da mandioca destinadas à ilustração do livro “Os índios da águas pretas”.
Imagens relacionadas à pesca, cestaria, trançado e usos da mandioca destinadas à ilustração do livro “Os índios da águas pretas”.
Eminó. Armadilha com isca de formiga torrada para atrair peixinho pirá-mirim. Desenho Tolamãn Kenhíri
Imagens relacionadas à pesca, cestaria, trançado e usos da mandioca destinadas à ilustração do livro “Os índios da águas pretas”.
Piracema de duas espécies de aracu. No primeiro plano, o boleka nihtin manike, que faz piracema no igapó. O local chama-se wahsabulo amontoado de galhos e folhas que protegem os ovos dos predadores. No segundo plano, o aracu boleka nihtin ierike que faz piracema no estirão do rio. Num e noutro caso, a corrente leva is alevinos rio abaixo, retornando o peixe adulto. Desenho de Luiz Lana, aldeia São João, janeiro de 1991.
Imagens relacionadas à pesca, cestaria, trançado e usos da mandioca destinadas à ilustração do livro “Os índios da águas pretas”.
Desenho explicativo de Ernesto Aguiar. Armadilha de pesca com anzóis: huese poké, em tukano, ñanduive tahedí em baníwa.
Imagens ilustrativas do artigo “Mitologia pictórica dos índios Desâna”, de autoria de Berta Gleizer Ribeiro.
Figura 1. Partindo do lago do leite, uma embarcação que era ao mesmo tempo a Cobra Grande (e de fato era o avô-do-mundo, o trovão-do-alto) subiu rio acima, viajando como um submarino. Os velhos chamam-na mapúru. (Desenho e texto de Feliciano Lana).
Figura 2. A pahmelin gahsilu (transformação, canoa), também chamada pahmelin pinlun (transformação, cobra) navegando no ahpikun maan (leite,rio), levando no seu bojo: em pé, Emekho sulan Panlãmin, caracterizado pelo porte do yéi, bastão de mando. É o primeiro junto à boca da cobra-canoa. Mais para trás vem Emekho mahsãn Bolèka, também com um yéi na mão. Os demais vêm sentadis. É o ínicio da longa viagem. (Desenho e texto de Luiz Lana, editado por B. G. Ribeiro)
Imagens ilustrativas do artigo “Mitologia pictórica dos índios Desâna”, de autoria de Berta Gleizer Ribeiro.
Figura 3. No começo, a avó do mundo (Yepá behkeo) de escuridão.Alimentava-se de coca e fumava o cigarro grand. Pensava nos trovões que tinham suas casas no oriente e ocidente, no norte, no sul e no alto. (Desenho e texto de Feliciano Lana).
FIgura 4. Yebá beló, avó-do-universo, constrói-se a si mesma de seis coisas inivisíveis: sé-kali (bancos), salipu (suportes de panelas), kuásulu pu (cuias), kuasulu verá (cuias, coca) dehke iuku verá pogá kuá (pés de maniva, coca, tapioca, cuia) muhlun iuku (cigarros). Desenho e texto Luiz Lana.
Imagens ilustrativas do artigo “Mitologia pictórica dos índios Desâna”, de autoria de Berta Gleizer Ribeiro.
Figura 5. Emekho ñehké, o terceiro trovão, abre seu pari de defesa weré imikalu e despeja nele riquezas: acangatars (mahá poá né- arara, penas); diademas (mahá wea iehese - arara plumas, pequenas ); colores com pedras de quartzo (ehtambuhu); enfeites peitorais de quartzo (ehtambulu tabulu); colares de dente de onça (sintuli); placa peitoral (dahsiri); porta-cigarros (olé-o iabu). Cada par de enfeites representa um homem e uma mulher. Com eles, os dois heróis, Emeko sulãn Panlãmin e Emekho mahsãn Boléka, farão a humanidade. Na parte posterior do pari vê-se um namá ngoá (veado, osso), flauta que s toca abtes de enfeitar-se (Texto de Luiz Lana)
Imagens ilustrativas do artigo “Mitologia pictórica dos índios Desâna”, de autoria de Berta Gleizer Ribeiro.
FIgura 6. Nascimento de Gahpi mahsãn (caapi pessoa) sobre uma esteira trançada de arumã (bow uhé kolegahsiró- espécie de arumã, esteira). A mãe ostenta a pintura característica das mulheres, feita com tinta vermelha de caraiuru (ngunuña), um colar de miçangas e de placas de metal chamado pogúlu. O recém nascido também está pintado com caraiuru. (Desenho e texto de Luiz Lana)
Figura 8. O caapi sendo servido em cuia, retirado da vasilha ritual, a um dançarino munido de murucu-maracá e vários adornos. O texto de Feliciano Lana diz: "esta é a planta do kahpi. Antigamente kahpi era gente. Agora é planta. Aqui há uma longa história que deverá ser contada mais tarde."
Imagens ilustrativas do artigo “Mitologia pictórica dos índios Desâna”, de autoria de Berta Gleizer Ribeiro
Figura 7. A saída da humanidade pelos buracos das pedras da cachoeira de Ipanoré, médio Uaupés. Pelá gobé ou Sirúli duri, em desana. Um casal de cada etnia - Tukano, Desana, Pirá-tupuia, Tuyúka e também o branco, pisa a terra pela primeira vez. Ao alto, à esquerda, wahtin, sobrenatural da floresta, última criatura de Emekho sulãn Panlãmin. Desenho do detalhe do trançado, gravado na rocha, que, por isso tomou o nome de Sirúli duri (balaio, pedra). (Desenho e texto de Luiz Lana)
Figura 9. "Ouviram ai, no mato, barulhando, e espantados disseram que era o Wahti, o fantasma. Se eles o tivessem chamado de gente, ele teria se tornado gente. Mas como foi chamado Fantasma, ele se envergonhou e ficou no mato, como um fantasma espantador. Desenho e texto de Feliciano Lana.
Imagens ilustrativas do artigo “Mitologia pictórica dos índios Desâna”, de autoria de Berta Gleizer Ribeiro.
Figura 10. Dança ritual com bastão de ritmo. Desenho de Feliciano Lana
Figura 11. A imagem da figura humana captada por Koch Gruberg em 1906
Imagens ilustrativas do artigo “Mitologia pictórica dos índios Desâna”, de autoria de Berta Gleizer Ribeiro
Figura 12. Figura antromorfa gravada na rocha de Uapí, cachoeira, rio Aiari, afluente do rio Içana
Imagens ilustrativas do artigo “Mitologia pictórica dos índios Desâna”, de autoria de Berta Gleizer Ribeiro.
Figura 13- Gravura rupreste em que se vê motivo de peneira, cobra, bem como espirais e pontilhados, cuja interpretaçãi, segundo Reichel-Dolmatoff, é exposta mais adiante. Uapí cachoeira do Rio Aiari.
Imagens ilustrativas do artigo “Mitologia pictórica dos índios Desâna”, de autoria de Berta Gleizer Ribeiro
Figura 15 Esta estampa reproduz, segundo Reichel-Dolmatoff (1978:128), "uma alucinação em azul".
Figura 16 "Yepa o'akhe percebeu que o ritual de danças somente não alegrava muito. Por isso mandou fazer a cerimônia do caapi. Então a maloca ganhou vida adornada de visões". Desenho e texto de Feliciano Lana.
Imagens ilustrativas do artigo “Mitologia pictórica dos índios Desâna”, de autoria de Berta Gleizer Ribeiro.
Desenho codificados dos Barasâna.
Imagens ilustrativas do artigo “Mitologia pictórica dos índios Desâna”, de autoria de Berta Gleizer Ribeiro
Figura 15. Esta figura reproduz um desenho de Viró, pessoa de Barasana do sul, de cerca de 60 anos de idade. Trata-se, segundo Reichel-Dolmatoff, de uma alucinação vista sob luz azul".
Imagens ilustrativas do artigo “Mitologia pictórica dos índios Desâna”, de autoria de Berta Gleizer Ribeiro
Imagens ilustrativas do artigo “Mitologia pictórica dos índios Desâna”, de autoria de Berta Gleizer Ribeiro
Imagens ilustrativas do artigo “Mitologia pictórica dos índios Desâna”, de autoria de Berta Gleizer Ribeiro
Imagens ilustrativas do artigo “Mitologia pictórica dos índios Desâna”, de autoria de Berta Gleizer Ribeiro
Imagens ilustrativas do artigo “Mitologia pictórica dos índios Desâna”, de autoria de Berta Gleizer Ribeiro
Imagens ilustrativas do artigo “Mitologia pictórica dos índios Desâna”, de autoria de Berta Gleizer Ribeiro
Imagens ilustrativas do relatório “A tecnologia do tecido com tear indígena”, entregue ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Povo Heta, na Serra Dourados.
Wladimir KozakImagens ilustrativas do relatório “A tecnologia do tecido com tear indígena”, entregue ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Povo Heta, na Serra Dourados.
Wladimir KozakImagens ilustrativas do relatório “A tecnologia do tecido com tear indígena”, entregue ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Povo Heta, na Serra Dourados.
Wladimir KozakImagens ilustrativas do relatório “A tecnologia do tecido com tear indígena”, entregue ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Povo Heta, na Serra Dourados.
Wladimir KozakImagens ilustrativas do relatório “A tecnologia do tecido com tear indígena”, entregue ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Povo Heta, na Serra Dourados.
Wladimir KozakImagens ilustrativas do relatório “A tecnologia do tecido com tear indígena”, entregue ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Povo Heta, na Serra Dourados.
Wladimir KozakImagens ilustrativas do relatório “A tecnologia do tecido com tear indígena”, entregue ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Povo Heta, na Serra Dourados.
Wladimir KozakImagens ilustrativas do relatório “A tecnologia do tecido com tear indígena”, entregue ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Povo Ainu, Japão. Tear de cintura.
Domingos LamônicaIlustrações do artigo “Os motivos ornamentais da cestaria e da arte decorativa dos índios do Alto Xingu, Brasil”, de autoria da titular.. Panier à provisions (mayaku em yawalapiti).
Ilustrações do artigo “Os motivos ornamentais da cestaria e da arte decorativa dos índios do Alto Xingu, Brasil”, de autoria da titular. Représentations de sepents dans des dessins sur papier: 1) ui tzamahi (serpent boa en yawalapiti); 2) temepiana ("serpent qui devient homme, marche dans la brousse", en waurá); 3) keyeriri ("serpent vilain de la brousse, ne va pas dans l'eau", en mehináku)
Ilustrações do artigo “Os motivos ornamentais da cestaria e da arte decorativa dos índios do Alto Xingu, Brasil”, de autoria da titular. Conceptions graphiques du motif "poisson" recueillies par Karl von den Steinen.
Ilustrações do artigo “Os motivos ornamentais da cestaria e da arte decorativa dos índios do Alto Xingu, Brasil”, de autoria da titular. Le motif "poisson" dans la peinture corporelle. À esquerda: tatkat (poisson pacu, en langue trumái), à direita: k7ate (sic) das (arête de poisson) dans la même langue. À baixo: le motif "poisson pacu" (yana pitalá, en langue yawalapiti) est exprimé par un losange avex diamant dans la vannerie xinguanienne.
Ilustrações do artigo “Os motivos ornamentais da cestaria e da arte decorativa dos índios do Alto Xingu, Brasil”, de autoria da titular. Patron ui tsuká (serpent marchant ou serpent, chemin, en yawalapiti)
Ilustrações do artigo “Os motivos ornamentais da cestaria e da arte decorativa dos índios do Alto Xingu, Brasil”, de autoria da titular. Représentation du patron "sablier" en vannerie et dessin à la main. 1) Couronne-support d'ornament plumassier. 2) "vertèbres dorsales" 3) Le même motif dans la décoration d'une pelle à gallete. 4) et sur le masque de calebasse.
Ilustrações do artigo “Os motivos ornamentais da cestaria e da arte decorativa dos índios do Alto Xingu, Brasil”, de autoria da titular. Représentation graphiques de sepents recueillies par Karl von den Steinen. 1) serpent générique; 2) serpent avec tête. Et par Max Schmidt: 3) serpent (agáu, en bakairi) en deux versions sur pelle à gallete. 4) Représentation de serpent en peinture corporelle: sucuri (eunecte, également appelé anaconda); 5) Le même motif sur une couronne-support d'ornament plumasier.
Ilustrações do artigo “Os motivos ornamentais da cestaria e da arte decorativa dos índios do Alto Xingu, Brasil”, de autoria da titular. Dessin en chevron (V) utilisé en vannerie. Na foto debaixo: un patron semblable: yaná hiko.
Manto tupinambá e outras fotografias separadas para exposição “Arte plumária dos índios do Brasil” no Museu de Arte Moderna de São Paulo, em agosto de 1980
Manto tupinambá e outras fotografias separadas para exposição “Arte plumária dos índios do Brasil” no Museu de Arte Moderna de São Paulo, em agosto de 1981
Manto tupinambá e outras fotografias separadas para exposição “Arte plumária dos índios do Brasil” no Museu de Arte Moderna de São Paulo, em agosto de 1982
Manto tupinambá e outras fotografias separadas para exposição “Arte plumária dos índios do Brasil” no Museu de Arte Moderna de São Paulo, em agosto de 1983
Manto tupinambá e outras fotografias separadas para exposição “Arte plumária dos índios do Brasil” no Museu de Arte Moderna de São Paulo, em agosto de 1984
Manto tupinambá e outras fotografias separadas para exposição “Arte plumária dos índios do Brasil” no Museu de Arte Moderna de São Paulo, em agosto de 1985
Manto tupinambá e outras fotografias separadas para exposição “Arte plumária dos índios do Brasil” no Museu de Arte Moderna de São Paulo, em agosto de 1986
Manto tupinambá e outras fotografias separadas para exposição “Arte plumária dos índios do Brasil” no Museu de Arte Moderna de São Paulo, em agosto de 1987
Manto tupinambá e outras fotografias separadas para exposição “Arte plumária dos índios do Brasil” no Museu de Arte Moderna de São Paulo, em agosto de 1988
Manto tupinambá e outras fotografias separadas para exposição “Arte plumária dos índios do Brasil” no Museu de Arte Moderna de São Paulo, em agosto de 1989
Manto tupinambá e outras fotografias separadas para exposição “Arte plumária dos índios do Brasil” no Museu de Arte Moderna de São Paulo, em agosto de 1990. Boneca Karajá
Imagens da exposição “Os Índios das Águas Pretas. Uma área cultural no Noroeste do Amazonas”, projetada e coordenada por Berta Gleizer Ribeiro
Imagens da exposição “Os Índios das Águas Pretas. Uma área cultural no Noroeste do Amazonas”, projetada e coordenada por Berta Gleizer Ribeiro
Imagens da exposição “Os Índios das Águas Pretas. Uma área cultural no Noroeste do Amazonas”, projetada e coordenada por Berta Gleizer Ribeiro
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UntitledImagens da exposição “Os Índios das Águas Pretas. Uma área cultural no Noroeste do Amazonas”, projetada e coordenada por Berta Gleizer Ribeiro
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Imagens provavelmente destinadas a figurar a exposição “Arte e corpo. Pintura sobre a pele e adornos dos povos indígenas brasileiros”, versando sobre a arte gráfica dos índios Juruna e Kadiwéu.
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